Fotos da Isis ontem no Altas Horas








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Isis vai estar hoje no Altas Horas


Por incrível que pareça, foi seu choro que a fez ter destaque e mostrar a grande atriz que é. Enquanto uns riam, outros não aguentavam mais suas lágrimas e seus gritos. Foi assim que Ísis Valverde entrou de vez para a mídia, quando interpretou Rakelli na novela Beleza Pura.
Como a mãe é atriz amadora (além de advogada), Ísis cresceu no teatro, e tinha vontade de seguir a carreira desde pequena. Ela até pensou em ser bioquímica como o pai, ou farmacêutica, mas preferiu ser atriz. Aos 15 anos, foi morar sozinha em Belo Horizonte, para cursar o ensino médio. Lá foi descoberta por um olheiro, passeando em um shopping, e começou a carreira de modelo. Foi morar em São Paulo e depois no Rio, onde cursou teatro. A agência de modelos de que ela era contratada mandou umas fotos para a Globo e ela foi chamada para um teste, junto com outras 50 meninas, para a novela Belíssima. Mas o papel acabou ficando com Paola Oliveira. Depois, passou no teste para Sinhá Moça.
Quando interpretou a Ana do Véu da novela Sinhá Moça, teve que ficar escondida por mais de um mês (até mais ou menos o capítulo 30), para manter o mistério em torno da personagem, já que era uma atriz novata, desconhecida do público. Por orientação de Ricardo Waddington, diretor da novela, ela saía pouco de casa, parou de ir à academia, a festas, e até evitava atender o telefone. Somente os pais, familiares e amigos mais íntimos sabiam que era ela a verdadeira Ana do Véu. Depois veio o sucesso em Beleza Pura e agora, ela interpreta Camila na novela das oito, Caminho das Índias.
E, é claro que no programa, ela não conseguiu fugir de Rakelli. Ao ser perguntada como o choro surgiu, ela conta que foi inspirado em uma colega da época que ela fazia aulas de teatro. "Ela fez um papel uma vez que dava uns gritinhos e na hora que me disseram que eu tinha que fazer um choro marcante, lembrei dela".

''O amor entre eles é grande'', diz


Ísis Valverde torce pelo romance entre Camila, sua personagem em Caminho das Índias, e Ravi, seu par romântico, vivido por Caio Blat. Ainda mais agora, que o indiano pedirá a brasileira em casamento, em cena que irá ao ar na próxima terça-feira (24/3/2009).

Ele faz o pedido pela internet, e a jovem logo se anima quando a irmã, Leninha (Júlia Almeida) convence o pai, César (Antonio Calloni) a financiar sua viagem à Índia, onde fará um documentário, e pede para levar Camila. A situação preocupa a mãe das duas, Aída (Totia Meirelles).

Ísis considera as dificuldades, mas prefere encarar de maneira mais positiva. ''Ravi e Camila ainda não se conhecem bem, mas o amor entre eles é grande. Essa viagem à Índia fará com que aprendam muito um com o outro'', opina.

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Moda: O voo de Isis Valverde com véus

Atriz baila com tecidos de inspiração indiana, fala sobre o sucesso da adolescente romântica em 'Caminhos das Índias' e sonha fugir do óbvio vivendo uma prostituta no cinema
POR MARCIA DISITZER, RIO DE JANEIRO


Rio - Aos 21 anos, a atriz Isis Valverde é uma estrela. Brilha sem fazer força, ilumina o ambiente com sorriso contagiante, fala com os olhos. Além de carismática, Isis tem a força. Não titubeou, por exemplo, em aceitar o convite para interpretar a adolescente Camilla de ‘Caminho das Índias’ depois do estrondoso sucesso da manicure destrambelhada Rakelli, que conquistou o Brasil. “Questionei apenas uma vez. Foi aí que minha mãe falou: Você saiu de casa aos 15 anos e agora me pergunta ‘será?’. Pensei que ela tinha total razão. Aceitei por ser uma personagem bacana, que me deu a possibilidade de me testar. Todo mundo daria um tempo antes de uma nova novela. Enfrentei em seguida. Tropecei, bati a cabeça, mas cheguei onde queria”, diz.

Ela posa com tecidos de inspiração indiana — em alta graças à tendência étnica — para homenagear o amor de Camilla por Ravi (Caio Blat), que, na novela, tem loja de tecidos. Na sessão de fotos, Isis bailou com as texturas, que a fizeram lembrar a Índia. “Nunca vi azuis, rosas e laranjas tão vivos como os de lá. É um povo tão colorido”, analisa ela, que trouxe sáris do país. “O que mais conta num pano é o toque”.

Falar sobre Camilla é um prazer visceral para Isis, que a considera uma Julieta do século 21. “Sonhava interpretar Julieta e agora consegui. Minha energia com Caio está incrível, é uma honra trabalhar com ele. É um amor leve, que mescla tesão e ingenuidade, de duas criaturas virgens”, comenta ela, frisando “não querer definitivamente ser a garota linda o tempo todo”. “A Rakelli tinha tudo para ser a gostosona e virou uma caricatura da gostosona, quebrou o óbvio. Não tenho medo de dar minha cara a tapa. Depois desta novela, desejo fazer cinema, onde podem ter cenas chocantes. Quero viver uma prostituta ou uma drogada”. Para provar que o óbvio não é para ela, Isis faz e concretiza projetos. Esta semana, começou a fazer aulas num cursinho pré-vestibular às 7h para entrar numa faculdade de Cinema. Pretende, também, morar em Nova Iorque ano que vem. “Quero aprender a interpretar em inglês”, diz ela, que não descarta uma carreira internacional.

Enquanto isso, Isis aproveita a doçura de Camilla, que, na TV, experimenta um romance baseado no conceito utópico de ‘almas gêmeas’. “Mas na vida real não acredito na ‘tampa de panela’ instantânea. Acredito, sim, naquela que vai sendo moldada com o tempo, no dia a dia, com companheirismo e verdade”, explica ela, que namora o ator Marcelo Faria há nove meses. “Temos uma relação de confiança, não sou ciumenta. Ele está pelo Brasil fazendo teatro e eu, no Rio. Imagina se fosse ciumenta?”, questiona, ressaltando o que não tolera num homem: “Falsidade. Prefiro uma verdade que machuque do que mentira”.

Blog de cara novaa!!!!

Estamos de visual novo, tudo para deixar o nosso cantinho muito mais bonito,a altura da Isis, em breve grandes novidades, aquardem!!! Por hoje eu fico por aqui,espero que tenham gostado do visual, um grande beijo a todos, Camila Medeiros.

Isis Valverde exibe nova tatuagem

Isis Valverde exibiu sua nova tatuagem durante a 21ª edição do Prêmio Shell de Teatro, em que não desgrudou da companhia do namorado, o ator Marcelo Faria, indicado ao Prêmio de Melhor Ator. A atriz exibe na nuca a frase em latim “Dominus Pascit Me”, que, traduzida, significa: “o Senhor é meu pastor”.

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Isis Valverde foi conferir a estréia da peça “Hamlet” na noite de quinta-feira (12) no teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro. Ao lado do namorado, o ator Marcelo Faria, a morena ficou atenta com a alcinha de seu vestido, que insistia em cair. A atriz tratou de ajeitar para ficar com tudo no lugar.

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O casal compareceu à estreia da peça "Hamlet", com Wagner Moura, no Rio de Janeiro, e afastou todos os rumores de que o romance estaria abalado
Ísis Valverde e Marcelo Faria foram juntinhos acompanhar a estreia do espetáculo "Hamlet", com Wagner Moura, no Rio de Janeiro, e afastaram qualquer boato de que o namoro não ia bem.
O casal chegou abraçado, bastante sorridente, e não se desgrudou em nenhum momento. Eles fizeram questão de fotografar um ao lado do outro. No início do ano surgiram rumores de que o romance estava abalado e que teria, inclusive, terminado.


Além de Ísis e Marcelo, outros casais foram conferia a primeira apresentação da peça no Rio. Entre eles estão Ricardo Pereira e a namorada, Marcelo Faustini e Fernanda Machado (que trabalhou com Wagner no filme "Tropa de Elite"), e Bruno Garcia com a namorada.

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Camila se despede de Ravi

Isis Valverde faz charme em nova campanha

Atriz foi fotografada em Santa Teresa, no Rio

Isis Valverde, a Camila de "Caminho das Índias" posou para a fotógrafa Nana Moraes para a nova campanha da marca Mercatto. As fotos foram feitas no bairro de Santa Teresa, no Centro do Rio.

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A noite desta terça-feira (10) foi para aplaudir o teatro brasileiro. O 21º Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro premiou atores e vários envolvidos na arte. O casal Isis valverde e Marcelo Faria compareceu ao evento, que aconteceu no Teatro Oi Casa Grande, no Leblon, afastanto os rumores de crise no relacionamento.

O ator fez questão de levar a mãe e o irmão para prestigiar o evento com ele, que concorria a prêmios com a peça "Dona Flor e Seus Dois Maridos".Além deles, o Prêmio Shell reuniu nomes de peso do teatro como Beth Goulart, Renata Sorrah, Drica Moraes e Sérgio Britto, que ganhou várias homenagens e o prêmio de Melhor Ator.

Após crise na relação, atriz acompanhou o namorado no Prêmio Shell de Teatro


Pondo fim aos boatos de uma suposta crise, Isis Valverde e Marcelo Faria foram juntos a 21a edição do Prêmio Shell de Teatro, que reuniu nomes importantes dos palcos brasileiros na noite desta terça-feira (10), no Oi Casa Grande, no bairro do Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. Sorridente, o casal de atores falou sobre o namoro e a indicação de Marcelo ao Prêmio Shell de melhor ator pelo espetáculo “Dona Flor e seus Dois Maridos”. "Vim prestigiar meu namorado neste momento tão importante. Tem que estar junto, né?! Estou muito orgulhosa, ele merece concorrer a esse prêmio", disse a atriz. Marcelo, por sua vez, não poupou elogios a namorada. "A Isis é uma das melhores atrizes de sua geração.
Além de tudo é uma grande companheira, a gente se ajuda muito, seja no momento dela, ou no meu. Estou muito feliz por ela estar aqui comigo", afirmou. Mas, apesar de toda a torcida de Isis, Marcelo Faria não levou o troféu de melhor ator, que ficou com o veterano Sérgio Britto pelo espetáculo “A Última Gravação de Krapp e Ato sem Palavras I”.
Ovacionado pelos convidados, o ator falou sobre seu personagem e sua carreira. “Esse papel foi diferente, me reinventei, sou um novo Sérgio Britto mesmo tendo 63 anos de carreira e 85 de idade. Esse ano o prêmio foi páreo duro, eu estava com medo.”, brincou o ator, que deu um selinho na atriz Beth Goulart, mestre de cerimônias do evento, e arrancou risos da platéia. Drica Moraes, que concorria à categoria de melhor atriz pelo espetáculo “A Ordem do Mundo”, perdeu o troféu para Patrícia Selonk de “Inveja dos Anjos”, mas não deixou o bom-humor de lado.
“Então, agora só nos resta ir ali tomar um negócio, uma caipirinha”, disse Drica à atriz Malu Valle. Renata Sorrah foi prestigiar o diretor Ary Coslov, que ganhou o troféu de melhor diretor pela peça “Traição”. “Estou muito feliz pelo Ary. Ele me direcionou no teatro, que é a minha vida. E, além disso, está completando 46 anos de carreira. Mereceu, né?!”, completou a atriz. Um dos momentos mais emocionantes da premiação ficou por conta da homenagem prestada à atriz Ida Gomes, diva do teatro, que faleceu no último dia 22 de fevereiro, devido a um quadro de pneumonia aguda.
Os atores Felipe Wagner e Débora Olivieri, irmão e sobrinha de Ida, declamaram no palco um soneto em memória da atriz. Outras personalidades estiveram na premiação, entre elas Eva Todor, Cláudia Lira, Jonathan Haagensen, Pedro Brício e Branca Messina.
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A atriz também deixou a tatuagem, em homenagem a Deus, à mostra

No ar em “Caminho das Índias”, Isis Valverde está completamente imersa na cultura indiana. Nesta terça-feira, 10, durante o Prêmio Shell de Teatro, a atriz exibiu um piercing típico do país na orelha. Usando um vestido curto, ao lado do namorado, Marcelo Faria, ela roubou a cena e também deixou bem à mostra sua tatuagem. Isis tem parte do Salmo 23, a frase “O Senhor É Meu Pastor”, gravada em latim na nuca.

“A tatuagem não é nova não. É antiga, fiz na época da minha participação em ‘Paraíso Tropical’. Quis agradecer a Deus depois que eu fiz a minha primeira novela e tive sucesso. Queria ser reconhecida como atriz, e não só como um rostinho bonito, e consegui. Deu certo”, explicou a atriz.


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Para matar as saudades








O galã foi indicado ao prêmio Shell de Melhor Ator

Para acabar de vez com os boatos de uma suposta crise, Marcelo Faria e Isis Valverde chegaram juntos e sorridentes ao Prêmio Shell de Teatro, realizado nesta terça-feira, 10, no Teatro Oi Casa Grande, no Leblon, na Zona Sul do Rio.

De mãos dadas, o casal não se importou em tirar fotos e esclarecer qualquer mal entendido relacionado ao fim do relacionamento. "Vim prestigiar meu namorado, tem que estar junto né? Eu estou muito feliz e ele também. Estou sempre acompanhando o trabalho dele, como ele acompanhou os meus no ano passado. Vida em casal é assim. Estou muito orgulhosa.
Ele deu tudo que tinha e tem um grande amor pela equipe. Ele merece muito estar concorrendo a esse prêmio", babou Isis.

Acompanhado também da mãe e do irmão, o galã, que está concorrendo ao prêmio de Melhor Ator pela peça "Dona Flor e Seus Dois Maridos", não escondia a felicidade pela indicação. Perguntado se estava contente com a presença da namorada, ele ressaltou que os dois são muito companheiros e falou sobre a carreira da atriz. "Normal né? Acho que o relacionamento é uma via de mão dupla. A gente tem que se ajudar e estar um do lado do outro. E é isso, a vida é assim.
Uma hora ela ganha o prêmio, outra eu sou indicado. Uma hora a gente ganha, outra perde. Falei para ela que a vida não é feita só de sucesso. Ela fez a Rakelli que foi um enorme sucesso e agora ela está dividindo o sucesso com vários outros atores, em uma novela que tem 100 personagens. É difícil se destacar em uma novela como essa. Ela é muito boa atriz e tem que colocar o pé no chão. Ela ainda vai muito longe e é uma das mais talentosas de sua geração", disse Marcelo, denunciando a ansiedade de Isis com o seu personagem em "Caminho das Índias".


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Os Fãs da Isis Merecem!!!!



Um espaço dedicado aos Fãs da Isis, não deixem de conferir, clicando AQUI!!!

Campanha Mercatto Outono e Inverno




Ravi e Camila começam romance

Amor proibido















Ravi beija Camila, mas ela não imagina que a família dele não aprovaria o romance
Ravi não escondeu seu encantamento por Camila desde que conheceu a brasileira. Na primeira oportunidade em que ficar sozinho com a morena ele vai aproveitar para dar o bote. Afinal, o indiano tem que agir rápido já que sua primeira passagem pelo Brasil será meteórica.
Durante um passeio noturno pela Lapa, Ravi elogia Camila, dizendo que ela parece uma
Laksmi. Ela não entende nada e logo ganha uma aula de cultura indiana. “Laksmi é a deusa da beleza e da prosperidade. Quando uma mulher é muito bonita, a gente diz que ela é uma Laksmi”, explica Ravi, se aproximando da morena. Com seu jeito romântico, o indiano vai fazendo carinhos no rosto de Camila até tascar-lhe um beijaço de deixar quem está passando de boca aberta!Será que esse romance tem futuro? A família de Ravi, que não aceitou o casamento de Raj com Duda, vai aceitar a relação dele com Camila? Fique ligado nos próximos capítulos de “Caminho das Índias"!
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Isis Valverde: "Eu era a BV da turma"



Em entrevista exclusiva, Isis Valverde conta pra gente que tem um lado divertido e autêntico de ser, igualzinho a Rakelli.
Quem a vê chegando ao estúdio carioca para a sessão de fotos da CAPRICHO, com os cabelos soltos, o corpo mignon e um jeito delicado, não imagina que Isis Valverde seja dona de tanta atitude. Ela está muito longe de lembrar o apelido de infância: Avenca.
Minha mãe (Rosalba Nable) me chamava assim porque a avenca é uma planta muito frágil, que morre por qualquer coisa, e eu vivia doente, conta. Aos 21 anos, a atriz que dá vida à hilária Rakelli, de Beleza Pura, não faz a linha mulherzinha derretida e apaixonada.
Ela surpreende ao se definir como anti-romântica, que dispensa qualquer jantar à luz de velas, declarações de amor melosas e outros gestos do tipo. E não aceita nem que um namorado, ou até mesmo os amigos, faça ceninha de ciúme com ela.

Como é essa história de não ser romântica? Eu acho que tudo precisa ter um limite e o romantismo também.

E como pôr limite nisso? Tipo você vai a Paris no fim do ano e não imagina passeios românticos por lá?
Paris já é uma companhia e, acompanhada ou não, vou estar apaixonada. Eu vi um filme esses dias, Paris, Te Amo. Tem uma cena em que uma mulher está sozinha, admirando a beleza de Paris, e diz que gostaria de ter alguém para abraçar naquela hora. Acho que uma companhia num momento desses é legal, até porque a solidão é ruim. É claro que estou pensando em ir com alguém.

Com quem, então?

Não sei, mas, independentemente de quem seja, quero ter alguém para falar: É tudo o que eu imaginava, é tudo lindo, é tudo perfeito! Acho Paris a cidade mais linda que existe.


Você fala francês?
Não. Tenho um amigo que fala fluentemente, o Paulo Vilela, que faz o irmão da Rakelli em Beleza Pura. Aí sempre peço para ele falar, só para eu ouvir, acho lindo. Eu quero estudar, estudar. Ele me deu uma miniatura da Torre Eiffel, que sempre levo na bolsa. Quero muito que a minha primeira viagem seja para Paris.

O que um cara tem que fazer para te conquistar?
Ah, eu não sou uma pessoa difícil. (risos) Estou sempre de bom humor, não sou chata. Sou tranqüila em qualquer relação tanto nas amizades como na família. Odeio qualquer tipo de cobrança. Se eu disser que vou fazer alguma coisa e a pessoa falar para mim: Não faça, eu vou ficar p... da vida. Esse meu lado não romântico é por acreditar que o romantismo, às vezes, vira controle ou submissão. E nenhum dos dois é bom.


É verdade que você era briguenta na adolescência?
Eu não! (risos) Mas sempre fui muito geniosa. Tenho os meus ideais e as minhas vontades. Sou muito difícil de mudar de opinião. Sou teimosa e isto eu tenho da Rakelli: quando eu quero, quero e ponto.

Ela te ensina muitas coisas? A Rakelli é uma garota autêntica. Ela não faz o que todo mundo faz, não segue regras ou padrões. Ela é ela todos os dias, ela se reafirma todos os dias. Eu tô aprendendo isso com ela.
Onde você buscou inspiração para criar a Rakelli? Rodei o Rio de Janeiro todo procurando a Rakelli, procurando um jeito de ser que eu queria para a personagem. E achei muitas. A Rakelli é uma mistura de várias pessoas que você vê por aí. Acho que é por isso que ela agrada a todo mundo, de crianças a pessoas mais velhas.

Com o sucesso da Rakelli, você continua com a mesma rotina de antes, ainda dá para ir ao shopping?
Eu saio e não me privo de nada. Gosto de cuidar da minha casa, de ir ao supermercado. Quanto mais você se priva de ir aos lugares, ou fazer qualquer coisa que antes estava no seu cotidiano, mais você se afasta de quem você é. E isso não é legal.
O que você gosta de fazer quando sai com as suas amigas? Ah, eu vou ao cinema, vou ao teatro, à praia. Gosto de ir a um restaurante legal. Às vezes, curto um som, mas não sempre. Odeio essa coisa de badalação. Não gosto! Gosto de hip-hop, de psytrance.

Você tem voltado à sua cidade natal, Aiuruoca? Atualmente, não tenho ido muito por causa do ritmo da novela e de outros trabalhos. Sinto muita falta.

Você mantém as amigas que tinha lá? Mantenho (abre o laptop e mostra o papel de parede: uma foto dela abraçada a uma amiga). Essa é a minha irmã, a Mayara (aponta).


É verdade que você foi a última da turma a beijar?

Eu era BV! Eu tinha 13 anos, a gente ficou uma hora no coreto da praça, a turma inteira, umas 15 pessoas, quando eu decidi que deixaria de ser BV. Aí eu escolhi o mais gato. Bom, pelo menos para mim era. E a turma inteira ali, para ver como eu ia reagir. Aí, na hora que a gente deu o primeiro beijo, a praça inteira gritou. Tem noção? Porque é assim mesmo, a turma faz tudo junto. Quero ir ao banheiro!, e todas as amigas vão junto! Quem me deu o recado de que ele também estava a fim de mim foi a Mayara. Todas já tinham beijado. Tinha até as que já namoravam e eu a BVzona! Era a BV da turma! Ninguém merece!

E vocês namoraram em seguida? Não. Foi tirar o BV e acabou. Ele foi para o lado dele, eu fui para o meu.

Quando você teve um namoro de verdade? Foi um ano depois, com 14 anos. Namorei três anos, até os 17. Na época, eu mudei para Belo Horizonte e a gente namorava a distância. Eu ganhei até um anel. Foi uma época muito boa: descobri o beijo!


E foi com esse namorado que você transou pela primeira vez?
Não, não! (com cara de espanto) Era um namoro de criança mesmo. Eu demorei muito para crescer, para virar uma mulher. Tanto é que, quando eu fiz a Ana do Véu, aos 19 anos, tinha voz de menina. Hoje, consigo passar para a Rakelli esse jeitinho espevitado um pouco por conta do meu passado. Tive um passado bem infantil, ingênuo. Eu era pivetinha, pulava em cachoeira, sempre fui muito agitada, moleca. Olha a minha perna, toda marcada!


Você estava em BH quando foi descoberta por um dono de agência de modelos, não?
É e, de tanto que trabalhei, quase tomei bomba na escola. Foi uma loucura. Mas eu adorava o que fazia porque, em campanhas, você meio que interpreta na hora das fotos. Você mexe com a emoção, e eu sempre gostei muito disso. Minha mãe era atriz, dona de uma companhia teatral. Fiz teatro com ela até os 10 anos. A minha primeira peça foi aos 5, e fiz um musical com 7. A companhia, que era formada por ela, um primo e outros atores, não existe mais. O que é uma pena.

Foi sua iniciativa querer morar em Belo Horizonte, estudar lá? Partiu de mim. Minha mãe não queria e meu pai preferia que eu continuasse no interior de Minas, na minha cidade, estudando perto de casa. Aiuruoca é um paraíso escondido, tem 4 mil habitantes. Tem uma pracinha, uma igreja... Minhamãe não queria que eu saísse de lá por isso. Eu acabei saindo e vim parar aqui. Queria conhecer o mundo.

Quando você resolveu vir para o Rio, aos 18 anos, os seus pais aceitaram na boa? Minha mãe só chorava e meu pai (Sebastião Valverde) queria que eu fizesse medicina. Era o sonho dele. Só que eu mostrei para ele que queria seguir na vida artística não por uma questão fútil, em busca de fama. Quando ele viu que eu queria ser atriz, que eu não queria ser só famosa, percebeu que eu estava madura o bastante para escolher bem o meu caminho. Ele me deu o prazo de um ano de Rio de Janeiro e, se eu não conseguisse seguir na profissão que escolhi, eu ia voltar para casa e tentar a medicina. Eu quase fui para o Japão, trabalhar como modelo, mas, paralelamente, eu passei a fazer um teste atrás do outro para TV. E, quando eu já tinha nove meses de Rio, consegui o papel de Ana do Véu em Sinhá Moça.


Depois do sucesso de Rakelly, que outros sonhos você ainda quer realizar?

Além de ir a Paris? Quero fazer cinema, fazer teatro. Quero casar! Mas mais para a frente, né?
Quero ter dois filhos, dois meninos.

Isis Valverde conta para a revista CAPRICHO como a viagem à Índia mudou sua vida: "Estranhei, fiquei muito pensativa e refleti sobre a minha vida. (...) Voltei mais Isis!"

Para viver Camila na novela das 8, "Caminho das Índias", a atriz mineira carimbou o passaporte para o país mais místico do Oriente. Lá, se assustou um pouco com a diferença cultural.
"Os homens não respeitam muito as mulheres", conta.
Mas Isis ficou maravilhada com a cultura indiana. Era uma das primeiras da fila na hora de experimentar as comidinhas apimentadas e, lógico, voltou com um sári azul na bagagem. Isis não resistiu à onda indiana.
Num ensaio exclusivo para a edição 1065 da revista CAPRICHO, que já está nas bancas, a atriz foi clicada pelo fotógrafo Fernando Torquato e falou sobre estilo, namoro, sobre a Rakelli, personagem da novela "Beleza Pura" que mudou sua vida e muito mais.


Como foi a viagem para a Índia?
Foi maravilhosa! Tive um choque cultural. A Índia é muito diferente do Brasil. Eu fui sozinha, com pessoas que não conhecia tão bem, que não fazem parte do meu cotidiano, para um país onde tudo é diferente, desde a comida até o bom-dia. Estranhei, fiquei muito pensativa e refleti sobre a minha vida.

Com o cotidiano agitado, eu não tinha tempo de pensar na vida.Como era a comida?
Provei de tudo! Eu, Tony (Ramos), Ju (Juliana Paes) e Márcio (Garcia) provávamos os pratos. Aí os outros decidiam se iam comer ou não. A comida é muito apimentada, mas, como adoro pimenta, tive muita sorte! Eu adorava tomar uma bebida geladíssima que leva gengibre, frutas típicas, matinhos... É uma bebida forte. Eu tomava a toda hora. Digamos que era o milk-shake da Índia! (risos)

Algo mudou na sua vida com essa viagem tão diferente?
Voltei mais focada no que eu quero e também mais agradecida por tudo o que tenho. Voltei mais Isis! Às vezes, a nossa chama se apaga ou as pessoas nos desviam de quem nós somos. Lá na Índia, tive esse encontro com a Isis que saiu de Aiuruoca (sul de Minas Gerais), que acreditou em si e lutou. Se você não acredita na sua capacidade, quem vai acreditar? Posso dizer que, hoje, eu sei quem sou eu.

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